Leonel Moura
Artista à frente do seu tempo, que, como mais ninguém, trata a robótica e a inteligência artificial por tu!
VOXEL
Título: Voxel
Técnica: Serigrafia com realidade aumentada
Dimensões: 40 X 40 cm
Edição: 60 exemplares assinados e numerados
Ano: 2019
Referência: LM0001
P.V.P.: 750 €
VOXEL é um múltiplo em serigrafia com Realidade Aumentada, da autoria do artista Leonel Moura e com tecnologia da NextReality.
Através da App VoxelAR, da composição abstrata de quadrados coloridos impressa em serigrafia, surge uma figura tridimensional que literalmente salta do plano para voar pelo espaço.
Leonel Moura que se tem destacado pela aplicação das novas tecnologias à criação artística, reafirma assim a ideia de que, tal como tantos outros serviços, também a arte está em vias de migrar para os telemóveis.
APP VoxelAR
Password: VOXEL45/20
NOVA AMÁLIA
Sendo Leonel Moura o autor de uma das obras mais emblemáticas da segunda metade do século passado, a Amália de 1998, presente em muitas coleções, o artista foi convidado a criar uma nova versão para o centenário do nascimento da fadista.
Título: Nova Amália
Técnica: Serigrafia gerada por um algoritmo, combinando padrões e cores.
Dimensões: 56 X 76 cm
Edição: 20 exemplares assinados e numerados
Ano: 2020
P.V.P. Unitário: 600 €
Referência: LM0002
Referência: LM0003
Referência: LM0005
Referência: LM0004
Referência: LM0006
ROBOT NEO
Realizada para a Fundação Ullens, no âmbito da exposição em 2020 no Museu UCCA em Pequim, a edição foi criada pelo robot NEO. Usando uma técnica combinatória, embora se trate de um múltiplo, cada exemplar é único.
Referência: LM0007
Título: ROBOT NEO
Técnica: Serigrafia
Dimensões: 70 X 70 cm
Edição: 25 exemplares assinados e numerados
Ano: 2020
P.V.P. Unitário: 2000 €
Referência: LM0008
Referência: LM0009
Referência: LM0010
Referência: LM0011
Sobre Leonel Moura
1948: Nascido a 26 de dezembro, em Lisboa, é um conceituado artista português cuja obra nos fins da década de 1990 passou da fotografia para a inteligência artificial e arte robótica. Desde então, tem produzido vários Robôs Pintores e o Robotarium, um zoo para robots, o primeiro deste tipo no mundo.
1978-1982: Colabora na revista Arte Opinião
2001: cria o primeiro braço robótico que lhe permitiria criar pinturas geradas por um algoritmo, a que chamou ant algorithm. Dois anos depois, em 2003, começou a explorar os “Painting Robots”, que com o tempo se foram tornando cada vez mais “autónomos e sofisticados”.
2006: cria o RAP (Robotic Action Painter) para uma exposição permanente no Museu de História Natural em Nova Iorque. É capaz de gerar pinturas, decidir autonomamente quando está pronto e assiná-lo. No mesmo ano criou ISU (O Robot Poeta), que gera poemas e pinturas com letras e palavras.
Para o artista: “Estou a pôr a arte num plano diferente àquele que a maioria das pessoas continua a achar que é a arte, porque acham que tem de ter intenções, porque tem de não sei o quê. O que eu digo é que eu como artista, ao criar robôs, estou a dizer a mim mesmo que tenho de evoluir, não posso continuar agarrado ao pincel”
Das Swarm Paintings à Lisboa Viral — um pé no real e outro no virtual Das primeiras pinturas feitas por um braço robótico à mais recente app que Leonel Moura desenvolveu para ver Lisboa com outros olhos, o seu percurso tem-se traçado pelos passos que vai dando e que espelham a atenção que tem ao tempo em que vive. No início deste milénio começou a ver potencial no recurso a robôs, trabalho que acabou por ser valorizado 17 anos depois com a venda de SP008 — pintura executada em 2002 que foi capa da revista científica do MIT "Artificial Life" em 2008 — para uma coleção privada.
Ao longo da sua carreira artística, tem exposto em Portugal e no estrangeiro.