Júlio Pomar
Título: Stéphane Mallarmé (Poeta)
Técnica: Serigrafia
Dimensões: 38 X 28 cm
Edição: 150 exemplares assinados e numerados
Referência: JP0001
P.V.P.: 615 € (sem moldura) 690€ (com moldura)
Título: O Carlos do Fado
Homenagem pelos 45 anos de carreira
Retrato e letra de Júlio Pomar
Técnica: Serigrafia
Dimensões: 58 X 41 cm (mancha) 72 x 52 cm (papel)
Edição: 45 exemplares assinados e numerados
Ano: 2008
Referência: JP0002
P.V.P.: 1100€
Coleção: Marinheiros e Companhia
Técnica: Serigrafia
Dimensões: 58 X 50 cm
Edição: -
Referência: JP0003
P.V.P.: 615 €
Coleção: Marinheiros e Companhia
Técnica: Serigrafia
Dimensões: 58 X 50 cm
Edição: -
Referência: JP0004
P.V.P.: 615 €
Coleção: Marinheiros e Companhia
Técnica: Serigrafia
Dimensões: 58 X 50 cm
Edição: -
Referência: JP0005
P.V.P.: 615 €
Técnica: Serigrafia
Dimensões: 45 X 37 cm
Edição: -
Referência: JP006
P.V.P.: 435 €
Técnica: Serigrafia
Dimensões: 51 X 65 cm
Edição:
Referência: JP0007
P.V.P: 495 €
Título: Cabaça
Técnica: Serigrafia
Dimensões: 67 X 55 cm
Edição: -
Referência: JP0008
P.V.P: 450 €
Título: Tigre Azul 1
Técnica: Serigrafia
Dimensões: 76 X 56 cm
Edição: -
Referência: JP0009
P.V.P: 1 107 €
Título: Tigre Azul 1
Técnica: Serigrafia
Dimensões: 76 X 56 cm
Edição: -
Referência: JP0010
P.V.P: 1 107 €
Fonte de Imagem: https://www.cps.pt/Default/pt/Artistas/Artista?id=2975
Sobre Júlio Pomar
Fonte de Imagem: https://www.publico.pt/2014/05/13/culturaipsilon/noticia/julio-pomar-distinguido-com-premio-sos-azulejo-vida-e-obra-1635705
1926: Nasce em Lisboa.
1940-50: Teve uma ação artística e cívica intensa e é consensualmente considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo nacional.
1942: Realizou a primeira exposição no ateliê em que trabalhava. Nessa altura é convidado por Almada Negreiros a participar na VII Exposição de Arte Moderna do Secretariado de Propaganda Nacional/Secretariado Nacional de Informação (SPN-SNI).
1942-44: Frequentou a Escola de Belas Artes de Lisboa.
1944: Integrou a Escola de Belas-Artes do Porto e iniciou diversas colaborações com jornais como “A Tarde”, “Seara Nova”, “Vértice”, “Mundo Literário” e “Horizonte”. Ainda neste ano participou no movimento artístico "Os Convencidos da Morte".
1945: Realização de obras que refletiam o seu ativismo político, como “O Gadanheiro” exposto na Sociedade Nacional de Belas Artes, assim como em textos seus publicados em jornais.
1946: 1ª Exposição da Primavera do Ateneu Comercial do Porto.
1947: Responsável pela organização da 1.ª exposição individual de desenhos, no Porto. Nesse mesmo ano o mural que tinha realizado para o Cinema Batalha foi arruinado pela PIDE. Posteriormente deixa o Porto e regressa à cidade de Lisboa. É detido durante quatro meses e o seu quadro “Resistência” é confiscado na II Exposição Geral de Artes Plásticas da Sociedade Nacional de Belas-Artes.
2ª metade dos anos 50: Começa a distanciar-se do ativismo político e do idioma figurativo inicial.
1956: Criou a cooperativa “Gravura”, para a realização e disseminação de obras gráficas com artistas como José Júlio e Rogério Ribeiro. O movimento passa a ser a marca do seu trabalho, visível em obras como “Pescadores”.
1963: Radica-se em Paris. Sem nunca abandonar o pendor figurativo, liberta-se do compromisso neorrealista.
1974: Viveu o período revolucionário e a 10 de junho participou na execução de um painel comemorativo da queda do regime.
1975: Até aqui as suas obras foram focadas no retrato, utilizando apenas a cor saturada e o geometrismo.
1983: Apresentou a série “Os Tigres”, na Galeria 111, em Lisboa.
1984: Participou na decoração da estação do Alto dos Moinhos, parte da rede do metropolitano de Lisboa.
Atualidade: Pertence à 3ª geração de pintores modernistas portugueses.
Se procura uma presente masculino, poderá também achar interessante os trabalhos de Nadir Afonso, Árpád Szenes e José de Guimarães