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#Fun Facts | Cristina Ataíde, viajar, pensar e fazer são os verbos principais do seu trabalho


A sua obra desenvolve-se em suportes que variam entre a pedra, a madeira, o metal, pigmento e o papel, neste caso servindo o desenho, a fotografia e recentemente a escultura. Como escultora é autora de obra pública, como se pode ver em CascaisAmadoraCaldas da Rainha, Castelo Branco, Alenquer, FundãoFines (Espanha) e no Parque de Escultura Contemporânea de Vila Nova da Barquinha, juntamente com escultores como Joana VasconcelosFernanda Fragateiro, Rui Chafes e Alberto Carneiro, entre outros. 


Tem desenvolvido experiências diferenciadas, designadamente através da prática da instalação, acentuando a investigação de carácter social, antropológico e intervencionista (também do ponto de vista de uma consciência ecologista de íntima filiação na Land Art), devendo salientar-se a parceria com Graça Pereira Coutinho, com a qual realizou exposições como "Silêncio?" (Sala do Veado do Museu Nacional de História Natural, Lisboa, 1998) ou "Memória" (Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, Almada, 2000).


A Serigrafias & Afins acaba de reforçar a sua coleção com uma obra que vale a pena conhecer aqui:

Cristina Ataíde, viajar, pensar e fazer são os verbos principais do seu trabalho







Título: Depois do Sol

Técnica: Serigrafia  

Dimensão: 60 x 43 cm (mancha) e 70 x 50 cm (papel)

Ano: 2017

Edição: 190 exemplares assinados e numerados

Referência: CA0001

P.V.P.: 700 €







Quem é Cristina Aatíde?


Cristina Ataíde  é uma artista plástica portuguesa, nascida em Viseu, em 1951. Terminou o curso de Escultura em 1978 na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa e frequentou o terceiro ano do curso de Design do mesmo estabelecimento. É contemporânea de Fernando Calhau e Julião Sarmento. Vive e trabalha em Lisboa


Em 1982, em Lagos, integrou o grupo Emarte, com o escultor João Cutileiro. Em 1984, com José Pedro Croft, cria e instala, no Cabo Espichel, um lugar de relação, Escultura sobre a Falésia onde surgia um altar cujas portas se abriam em direção ao oceano.

Cofundadora da empresa transformadora de mármore e rochas ornamentais Madein, em Alenquer (da qual foi diretora de produção de Escultura e Design entre 1987 e 1996), desenvolveu peças de mobiliário, objetos de design e escultura em mármore. Trabalhou aí com Anish Kapoor, Michelangelo Pistoletto, Matt Mullican, Keith Sonnier e Joel Fisher. 


Bolseira da Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento em 1986, 1988 e 1997, e da Fundação Calouste Gulbenkian em 1994, 95, 98 e 2005. Expõe individualmente desde 1984 e coletivamente desde 1983, em Portugal e no estrangeiro. Como docente, trabalha desde 1996 na Universidade Lusófona de Lisboa.

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